O governo não vê descontrole com câmbio apesar da alta seguida do dólar nas últimas sessões, afirmou nesta sexta-feira o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, avaliando que o movimento corrige em parte apreciação do real em anos recentes.
Nesta sessão, a moeda norte-americana chegou a atingir nova máxima em 11 anos, acima do patamar de 3 reais.
Além de persistirem preocupações sobre o futuro do ajuste das contas públicas brasileiras, dados melhores que o esperado sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos ajudavam a embalar a divisa nesta manhã, em meio a apostas de que os juros devem começar a subir em breve na maior economia do mundo.
O governo não vê descontrole com câmbio apesar da alta seguida do dólar nas últimas sessões, afirmou nesta sexta-feira o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, avaliando que o movimento corrige em parte apreciação do real em anos recentes.
Nesta sessão, a moeda norte-americana chegou a atingir nova máxima em 11 anos, acima do patamar de 3 reais.
Além de persistirem preocupações sobre o futuro do ajuste das contas públicas brasileiras, dados melhores que o esperado sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos ajudavam a embalar a divisa nesta manhã, em meio a apostas de que os juros devem começar a subir em breve na maior economia do mundo.
"Não é uma depreciação que causa nenhum descontrole, é simplesmente a mudança de patamar da taxa de câmbio que tem um efeito restritivo no curto prazo --afeta a inflação, afeta o crescimento--, mas tem um efeito positivo no médio prazo, ao recuperar a competitividade da indústria", disse Barbosa."Não é uma depreciação que causa nenhum descontrole, é simplesmente a mudança de patamar da taxa de câmbio que tem um efeito restritivo no curto prazo --afeta a inflação, afeta o crescimento--, mas tem um efeito positivo no médio prazo, ao recuperar a competitividade da indústria", disse Barbosa.
Fonte: Agência Reuters
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